Todos estes trabalhos foram realizados por mim e por o Mário Martins.
P.S.- Menos o de Dante e Giotto, esse só foi feito por mim Hugo.
sábado, 29 de dezembro de 2012
Giotto di Bondone
Giotto di Bondone foi um importante pintor e
arquiteto italiano do período do Renascimento Cultural. Nasceu em 1266 na cidade
de Colle Vespignano (região da Toscana) e faleceu na mesma cidade em 1337.
Giotto era discípulo do grande mestre Cinni di Pepo
(também conhecido como Cimabue), Giotto é considerado por estudiosos de
história da arte como o grande inovador, pois introduziu a perspectiva na
pintura. Foi também um artista que fez a ligação entre a arte medieval e a
renascentista, logo, também é considerado um dos precursores do Renascimento.
Destacou como temas de suas obras a figuras
dos santos da Igreja Católica. Porém, estes foram retratados como figuras
humanizadas com aparência de seres humanos comuns.
Começou a pintar com apenas 11 anos de idade.
Em 1280, ingressou numa escola de afrescos na cidade de Roma. Entre 1303
e 1310, realizou um dos mais importantes trabalhos, a pintura da Capela degli
Strovegni na cidade de Pádua. Em 1313, cria um mosaico para a antiga
Basílica de São Pedro em Roma. Em 1320, chefiou a construção da catedral
de Florença.
Principais obras de Giotto:
- Afrescos da Capela Degli Strovegni
- Vida de São Francisco
- A Santa Cruz de Florença
- Vida de São João Batista
- O beijo de Judas
- A Lamentação
- Julgamento Final
- Vida de São João Evangelista
- Mosaico da antiga Basílica de São Pedro
- A madona de Ognissanti
- Crucifixo de Santa Maria Novella
- Vida de São Francisco
- A Santa Cruz de Florença
- Vida de São João Batista
- O beijo de Judas
- A Lamentação
- Julgamento Final
- Vida de São João Evangelista
- Mosaico da antiga Basílica de São Pedro
- A madona de Ognissanti
- Crucifixo de Santa Maria Novella
Dante
Alighieri
Dante
Alighieri foi um dos grandes poetas mundialmente conhecidos. Ele nasceu em Florença
(Itália), no ano de 1265 e faleceu em Ravena (Itália), no ano de 1321.
Este
grande artista estudou em sua cidade natal.
O
amor que cultivou por Beatriz Portinari, quando ainda era adolescente, serviu de inspiração
para a criação de sua obra mais importante. Nesta obra, Beatriz foi a figura
central. Apesar de seu grande amor ter morrido bastante jovem, o poeta a fez permanecer viva em sua memória.
Seu
famoso poema “A Divina Comédia”, é divido em três
partes: Inferno, Purgatório e Paraíso. Nesta importante obra da Idade Média, Dante descreve o caminho de sua alma por estes três sítios.
Embora
esta sua grande obra trate dos valores medievais, ela foi capaz de ser
valorizada e compreendida mesmo séculos depois.
Obras de Dante Alighieri
- Divina Comédia (obra mais importante e mais
conhecida)
- De Vulgari Eloquentia ("Sobre a Língua vulgar")
- Vita Nova ("Vida Nova")
- Le Rime - ("As rimas")
- Il Convivio - ("O Convívio")
- Monarchia - ("Monarquia")
- "As Epístolas"
- "Éclogas"
- "Quaestio" de aqua et terra"
- De Vulgari Eloquentia ("Sobre a Língua vulgar")
- Vita Nova ("Vida Nova")
- Le Rime - ("As rimas")
- Il Convivio - ("O Convívio")
- Monarchia - ("Monarquia")
- "As Epístolas"
- "Éclogas"
- "Quaestio" de aqua et terra"
Se quiser conhecer a divina comédia vá a este site:
http://www.stelle.com.br/
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Quem tiver preguiça de ler veja o vídeo
A história de Tristão e Isolda passa-se na Cornualha, onde Marco é Rei. Tristão não era famoso pela sua habilidade como lutador, mas tinha grande agilidade física. Era também um harpista.
A história de Tristão é marcada por tragédias, desde a morte de sua mãe quando este nasceu, à morte do pai durante uma batalha onde perdeu o reino de Lionesse. Recebeu o nome de Tristão e foi criado por um cavaleiro como se fosse seu filho, Tristão desconhece sua origem e o seu parentesco com Marco, seu tio.
Enquanto criança, a tragédia continua a marcá-lo quando, por acidente, mata um outro menino durante uma briga. Foi levado então para Bretanha a fim de ter uma educação de cavaleiro e um dia recuperar o seu trono, Tristão acaba preso num navio muçulmano, do qual, no entanto, consegue fugir, tendo indo parar à costa da Cornualha.
Permaneceu na corte do rei Marco, sem revelar que era seu
sobrinho, foi então que a Irlanda resolveu cobrar um antigo tributo à Cornualha
que poderia ser substituído por uma luta entre membros da família real da
Cornualha. Tristão oferece-se para lutar contra Morolt. Venceu a luta mas foi
ferido pela espada envenenada de Morolt tendo sido colocado num barco sem remos
com a sua harpa para ser curado pela rainha da Irlanda. Durante a sua
permanência na Irlanda, disfarçado com o nome de Tãotris, acaba por se apaixonar
pela princesa Isolda, que tratava dele.
Entretanto Tristão, que estava na Cornualha, descobre que Isolda estava prometida a Marco e Tristão retorna à Irlanda para trazê-la de volta.
Na viagem de regresso, bebem um filtro do amor que a criada de Isolda havia preparado para a noite de núpcias da princesa com Marco. Uma paixão louca toma conta de Tristão e Isolda que, quando chegam a Cornualha, já são amantes. Começa então o débil, e interessante relato do casamento de Isolda com o desconfiado Marco e a continuação da sua aventura com Tristão.
Entretanto Tristão, que estava na Cornualha, descobre que Isolda estava prometida a Marco e Tristão retorna à Irlanda para trazê-la de volta.
Na viagem de regresso, bebem um filtro do amor que a criada de Isolda havia preparado para a noite de núpcias da princesa com Marco. Uma paixão louca toma conta de Tristão e Isolda que, quando chegam a Cornualha, já são amantes. Começa então o débil, e interessante relato do casamento de Isolda com o desconfiado Marco e a continuação da sua aventura com Tristão.
Tristão é descoberto e foge para a Bretanha, onde se casa
com uma princesa só porque esta também se chamava Isolda (Isolda das Mãos
Brancas), acabando por não consumar o casamento. Quando está prestes a morrer por
causa de uma infecção causada por uma seta envenenada, Tristão manda uma
mensagem, pedindo a Isolda da Irlanda que viesse ter com ele, e deu ordens para
que, no retorno do barco, colocassem velas brancas se a trouxessem e negras se
ela não viesse.
Quando as velas brancas são vistas a aproximarem-se, sua esposa Isolda diz que as velas são negras. Amargurado, Tristão morre e Isolda da Irlanda chega para morrer ao lado dele.
Quando as velas brancas são vistas a aproximarem-se, sua esposa Isolda diz que as velas são negras. Amargurado, Tristão morre e Isolda da Irlanda chega para morrer ao lado dele.
A Dinamarca
Sophia de Mello Breyner Anderson
Onde nasceu a
autora?
R: Sophia de
Mello Breyner nasceu a 6 de Novembro em 1919 no Porto.
Esta obra é
uma narrativa infanto-juvenil. Que outros tipos de obras escreve?
R: A Autora
escreveu várias obras das quais tinham vários temas: Livros de poesia escreveu 22 (ex. “O Cristo
Cigano”, “Coral”, “Signo”…) ,livros de contos escreveu 2 (ex. “Contos
Exemplares”, “Histórias da Terra e do mar”)sem contar com os infantis, escreveu
5 teatros (ex. “O Bojador”, “O Azeiteiro”), escreveu 8 ensaios (ex. “O Nu na
Antiguidade Clássica”) e também traduziu para Português 12 livros franceses ( ex.
“O Purgatório”, “Ser Feliz”).
Quando foi
publicado, pela primeira vez, O Cavaleiro da Dinamarca?
A primeira
vez que foi publicado este livro foi em 1964.
Que prémios já
ganhou a autora?
1964 - Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de
Escritores, atribuído a Livro Sexto.
1977 -
Prémio Teixeira de Pascoaes
1979 –
Medalha de Verneil da Societé de Encouragement au Progrés, de França
1983 -
Prémio da Crítica, do Centro Português da Associação Internacional de Críticos
Literários, pelo conjunto da sua obra
1989 -
Prémio D. Dinis, da Fundação da Casa de Mateus
1990 -
Grande Prémio de Poesia Inasset / Inapa
1992 -
Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças
1994 -
Prémio cinquenta anos de Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores
1995 -
Prémio Petrarca
1995 –
Homenagem de Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Lisboa, pelo
cinquentenário da publicação do primeiro livro "Poesia"
1995 -
Outubro – Placa de Honra do Prémio Fransesco Petrarca, Pádua, Itália
1996 -
Homenageada do "Carrefour des Littératures", na IV Primavera
Portuguesa de Bordéus e da Aquitânia
1998 -
Prémio da Fundação Luís Miguel Nava
1999 -
Prémio Camões (primeira mulher portuguesa a recebê-lo)
2000 -
Prémio Rosalia de Castro, do Pen Clube Galego
2001 -
Prémio Max Jacob Étranger
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