sábado, 29 de setembro de 2012

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

quem gosta de ler que veja o vídeo, quem não gosta que veja também


(Esta é uma música inventada por mim e tem uns ajustes da minha professora. É sobre a discriminação)

Nós contra a discriminação
Devemos estar unidos com os nossos amigos
Devemos ser amigos uns dos outros
A cor, a raça e o género não interessam ser amigo é respeitar tudo isso.
Ser boa pessoa é respeitar os amigos como são.
… Não podemos julgar os outros por aquilo que não são. Não, não, não
Os amigos ajudam-se uns aos outros.
Amigo é respeitar, amigo é ajudar.
Amigo não é maltratar, bater ou matar.
A religião não importa nem incomoda.
 Mas para alguns ela é moda.
Para alguma gente a religião é uma maldição.
Mas não, …não, não, não
Se for preto não importa, se for branco também não.
…Já sabemos todos o que é justo… já
Não à discriminação, não à discriminação
Oh oh oh oh
Não à discriminação
Oh oh oh oh
Devemos estar unidos com os nossos amigos


A ciência do amor



Certo dia na televisão dava:
“ Notícia impressionante, um jovem cientista de vinte e seis anos chamado Hugo Oliveira descobre um mineral que permite viajar no tempo. Vamos falar com ele agora.”
- Boa noite Hugo - diz o jornalista – como descobriu esse mineral?
- Foi numa caverna, numa caverna vulcânica, que existe segundo os meus cálculos desde que o nosso planeta era uma bola de fogo. Descobri-o quando procurava a existência de “ CLACONETES” (sere vivo que absorve azoto).- diz o Hugo.
A Natacha, ex colega do Hugo, exclama:
-Rui é o Hugo lembras- te, andou contigo até ao 12º ano e andou comigo até ao doutoramento na universidade.
-Aquele que se fazia de engraçadinho? Aquele que dizia que ia ser cientista? Aquele que gostava de ti?- perguntou ele
-Ele gostava de mim?- perguntou ela.
- O que é que isso interessa mulher? -diz ele levantando a voz.
Nada- responde ela com receio do comportamento do marido.  
    








Um ano depois quando a Natacha levava o filho, Rodrigo, ao hospital para um exame de rotina, vê Hugo a sair com a filha, Leonor. Ela entusiasmada por ver um ex colega exclama:
- Hugo, lembras-te de mim, sou a.
- És a Natacha, certo- diz ele rápido.
Que linda bebé!- exclama ela.
E ele com a lágrima no canto do olho e um sorriso falso:
-É não é.
Ela repara que ele estava diferente, nunca o tinha visto assim:
- Que foi Hugo? Porque estás assim tão triste? Queres falar a sós em minha casa?
- Sim pode ser- diz ele.
   Quando chegaram a casa dela, ele começa a falar:
- Estás a ver esta bebé?
- Sim- diz ela.
- Quando nasceu, à três dias, a minha mulher Leonor morreu, apanhou uma hemorragia durante o parto e faleceu. Foi por isso que dei o nome da minha mulher à minha filha. É a única recordação que tenho da minha querida mulher- exclama ele.
Entretanto, enquanto os dois colegas conversavam… o Rui chegou da tasca, onde costumava ir durante a tarde beber álcool e fumar. Vê Hugo lá, e pensando que a mulher o estava a trair, esmurraça o jovem cientista e atira-o pela porta fora numa forma muito bruta.      

















- Então mulher estás-me a trair com outro homem?-diz ele furiosamente e depois traz, traz, traz, bate na mulher sem dó nem piedade.
A mulher já toda pisada, vai adormecer o filho coxeando.
- Ó mãe que aconteceu?- pergunta o rapazinho de quatro anos.
E a mãe responde:
Caí pelas escadas abaixo.
De noite a jovem mulher de vinte e sete anos preocupada com o Hugo telefona-lhe:
- Pi, pi, pi ,pi estou? Natacha porque me ligaste? Olha se o teu marido te apanha ao telefone comigo é capaz de te bater!- convessa ele.
- Então. Primeiro liguei-te para te pedir mil desculpas e segundo o meu marido já me bateu- responde ela.
- Tu não apresentas queixa dele às autoridades, isso é violência doméstica- diz ele intrigado.
-Não posso, se não ele mata-me, e eu também já estou habituada.









Passado três semanas a jovem mulher, a Natacha aparece à casa do Hugo levando com a mão dada o seu filho Rodrigo.
-Uau, que casa bela, é tão grande, com um jardim enorme uma piscina comprida e larga, com um ginásio cheio de máquinas, que, que, que gra, gra, grande lu, lu, luxo- diz ela gaguejando - deves ter gastado aqui uma grande fortuna.
Em primeiro lugar ganho sete milhões por mês ao seja oitenta e quatro milhões por ano, com o meu emprego mereço relaxar pelo menos ao Domingo.
Rodrigo entusiasmado pela casa dá um berro e diz:
-Que casarão papá.
-Ele não é teu pai querido!-responde ela envergonhada.
Mas quem me dera que fosse mamã, o meu pai é tão mau.














-Hugo, o meu marido expulsou-nos de casa, podemos ficar aqui uns dias, se não for pedir muito?
-Claro- diz ele sorrindo.
-Muito obrigado, a tua namorada tem muita sorte no homem que arranjou-disse ela.
-Por acaso eu, eu não tenho namorada- diz ele coçando a cabeça.
-Já agora já vi que não trouxeste malas, hoje vamos às compras   -diz ele.
-Não, é melhor não, o meu marido não me deixa gastar dinheiro em adornos para mim ou para o meu filho-responde ela.
-Não importa, pago eu. Diz ele.
E ela parecendo uma criancinha:
-Iupi, vamos à loja china.
E ele.
- Não, nós vamos a lojas de marca.
- Tu é que sabes- diz ela entusiasmada.
-E para o Rodrigo também vamos comprar brinquedos -acrescenta o Hugo.









Quando chegaram a casa às onze horas da noite, Hugo liga o plasma de 10000 polegadas de “ Notícia de ultima hora, Homem de vinte e sete anos chamado Rui Fernandes preso por abuso de menores. Ficou com uma pena de trinta e um anos de cadeia”.
-Natacha, eu não sei como te dizer isto mas, o teu marido foi preso- diz-lhe o cientista.
-Então quer dizer que eu estou livre? Se eu o deixar ele não me mata? Finalmente, eu e o meu filho vamos poder ser felizes -diz ela felicíssima.
De repente sem o Hugo contar a Natacha dá-lhe um beijo quente e gostoso mesmo na boca.
E então os dois foram juntos para o quarto.
















No dia seguinte Hugo quando acorda pensando que tinha sonhado chega à cozinha e pergunta-lhe:
-Natacha aquilo aconteceu?
E ela:
-Sim e deu-lhe outro beijo.
Passando 7 semanas Natacha chega à sala e diz:
-Hugo, estou grávida.
O Hugo dá um pulo e diz:
-Quando estiver na hora do parto eu vou fazer de tudo para que não te aconteça nada, meu amor.
  








Natacha liga a televisão e começa a chorar.
Hugo chega à sala e pergunta-lhe:
-O que aconteceu?
-O Rui fugiu da prisão no carro da lavandaria. -responde-lhe ela -estamos todos em perigo.
- Deixa lá as autoridades já devem andar atrás dele vamos dormir, tens de ter cuidado que ainda perturbas o bebé.
Durante a noite Hugo acorda ouvindo um barulho estranho. Vê que a parceira não está ali e pensando que ela foi à casa de banho adormece.
De manhã, muito cedo vê um papel escrito do Rui e lê-o.
“Se queres voltar a ver a tua mulher e o teu filho ou melhor a minha mulher e o meu filho libra-te das autoridades que me perseguem, depois disso vem ter comigo à cascata das tormentas à meia noite e ponto, traz contigo 1000000$ ”.
Hugo muito rapidamente faz um remédio de clonagem e faz mais um colón.
Quando o colón chega ao local esconde-se nos arbustos, a traz do Rui.
Depois o colón aparece de repente e empurra o Rui para a cascata.










Rui amarra no braço do colon e diz alto:
-Se ela não pode ser minha não será de mais ninguém.
Natacha amarra o colon pensando que era o Hugo e diz-lhe:
- Eu não te vou largar.
 O colon diz.
Larga-me.
E enquanto falavam o Rui baloiçou-se e atirou-se para uma rocha.
Natacha dizendo não, não, viu Rui a escapar e arrepiou-se.
Natacha sem forças larga o colón e berra de tristeza.
Quando Natacha chega a casa com o filho vê o Hugo deitado no sofá e grita:
ÁH
Como é que tu estás vivo, aquilo era uma queda de pelo menos seiscentos metros.
- Não era eu, era o meu colón, ele fingiu que ia morrer para que o Rui pense que eu estou morto e nos deixe em paz.
Natacha dá um beijo a Hugo tranquilamente.
No dia seguinte Natacha quando acorda não vê Hugo na cama e preocupada vai à cozinha onde vê o seu parceiro a observar um ovo e pergunta-lhe:
 - O que é que se passa?
Ele responde-lhe:
-Estou a trabalhar nesta invenção e falta-me qualquer coisa!
-Estás a procurar a cura para a morte não é?- pergunta-lhe ela.
- Sim. Mas agora não sei como pôr este ovo choco- responde-lhe ele.
-Mete-o no capoeiro- aconselha-o ela.
-OK- diz o cientista.















Rui então foi à igreja para ver quando era o funeral do Hugo, nada ninguém com esse nome tinha falecido.
Rui intrigado vai à casa do Hugo e vê Hugo com Natacha, pensando para si:
-Ele não morreu, ele tem tantas vidas como um gato!
Rui começou a organizar outro esquema para se ver livre dele...



 









Oito meses depois tanto Maria( filha de Hugo e Natacha) tanto Gorfinex( o monstrinho) tinham nascido.













Passado mais umas semanas às dez da noite truz, truz, truz.
Natacha ao abrir a porta PUM leva um tiro, mesmo na barriga. Hugo estranhando aquele barulho corre para a porta e já estava estendida no chão.
Hugo pega no Gorfinex tira-lhe um bocado de saliva. Porque a saliva do bicho cura qualquer ferida, qualquer doença ou mesmo a morte.
Natacha, quase morta bebe aquilo, com a ajuda do Hugo. Passados dois minutos, os buracos onde perfurou a bala desapareceram, a bala desapareceu e os ferimentos interiores também desapareceram.










Tudo terminou bem, passados dez meses estava mesmo à porta o aniversário da Maria. Hugo e Natacha alugaram um bobo, o que eles não sabiam é que o bobo, tinha levado um tiro na cabeça e foi substituído por um cúmplice do Rui, João Marinho, era um chefe de culinária. Estava a dever a Rui dinheiro. Rui já à muito tempo tinha-lhe vendido droga. Marinho chegou lá, a casa de Hugo.









-Bom dia. Eu sou o bobo.
-Olá César.
-AH. O César está com gripe, eu vim substitui-lo, chamo-me João Marinho.
-Ok. Entre.
O Bobo tira a pistola do bolso e diz:
-Mãos no ar ou vai tudo por o ar.
Hugo pergunta:
Quem te enviou?
-AH AH AH. O Rui.
Hugo diz :
-Gorfinex ataca.
Marinho Pum, dá um tiro ao monstrinho.
Hugo diz:
O Gorfinex é imortal.
 Hugo pede:
-Posso ir à casa de banho?
Marinho baralhado responde-lhe sim.
Hugo na casa de banho carrega no botão de alarme. O alarme só se ouvia na esquadra mais próxima.










Entretanto a polícia chega e prende Marinho.
Passados cerca de 4 meses.
Maria com 1 ano, Leonor com 2 e Rodrigo co 6.
Estavam todos a ver as notícias “ Noticia de última hora. Fugitivo chamado Rui Fernandes apareceu morto de vido a uma doença sexualmente transmissível. Parece que se envolveu com uma prostituta e morreu passado 3 semanas.
Hugo diz para Natasha será que já acabou.
 É que desapareceu o meu spray de clonagem.
O fim ?


Esperem por “ Ciência do amor 2”. Que se encontrará no meu blog.


Herói na cidade
Há muitos, muitos anos, numa floresta encantada, vivia uma bruxa chamada Cruela. Ela adorava a sua floresta. Era feia e velha, cheia de rugas, tinha muitos pelos faciais e era muito magra…
Existia também um castelo… dizia-se que era do Rei Gaspar.
O Rei Gaspar tinha sido o rei mais jovem de todos, e tinha ideias muito modernas. Certo dia, lembrou-se cortar todas as árvores e usar a madeira para construir uma cidade. Cruela ficou tão zangada que proclamou vingança, disfarçando-se numa jovem de 16 anos para não ser reconhecida.
A cidade foi evoluindo, evoluindo…
Agora Gaxumburg, a cidade mais moderna daquele país, era habitada por cerca de 1000 habitantes. A bruxa com cerca de 5000 anos, voltou a usar o feitiço que outrora usou para parecer muito mais nova e bonita, agora usou-o para se transformar em feiticeira novamente.
Na noite de sexta-feira 13, durante a lua cheia, à meia-noite atacou a cidade, sem dó nem piedade, pondo-a mais velha 4500 anos, ou seja ainda quando era uma floresta. Quando os gatos ainda eram ratos, quando os cães ainda eram dragões, quando as casas e prédios ainda eram simples casas nas árvores.
     Hugo tinha 16 anos, era descendente de um mago chamado Aladino. O rapaz era alto, elegante, musculoso, muito bonito e bastante inteligente.
A certo momento a má da fita olha para trás e vê o rapaz.
O rapaz pega no seu skate e fazendo- prilimpipim prilimpipim em vez do skate surge um tapete voador.
A bruxa começa a fugir. Hugo não a deixa escapar.
A mulher pega na varinha e faz aparecer um dragão com 400 metros de altura, já o adolescente pega na sua varinha, e faz aparecer um dinossauro.
Lutam entre si.
No fim sai vitorioso o jovem e altera a mulher velha para sapo velho. Mas, o que ele não sabe, é que também fez encolher a varinha da senhora(…), pois ainda, não dominava bem os poderes de mago.
Por fim o rapaz leva-a para uma floresta bué, bué longe, deitando-a num lago.
Já “ o sapo ” diz:
- Eu bué, só queria bué, a minha floresta bué, de volta.
O rapaz volta para a sua residência e faz o feitiço de avançar no tempo 4500 anos.
Mural da história: Nunca faças o impossível.
?O fim?

 Mural da história: Nunca faças o impossível.



Não percam herói na cidade 2 que irá estar no meu blog.





História baseada na capa deste livro.











Esta é a minha primeira mensagem.
TPN5=Textos para Nota 5
Neste blog eu irei apresentar muitos dos meus textos.

Mas por favor vocês nunca roubem textos, respeitem o direito de autor.

Espero que gostem dos meus textos.